INTERSTELLA 5555 - THE 5TORY OF THE 5ECRET 5TAR 5YSYTEM (parte 1)
- Rodolfo Gnan
- 16 de fev. de 2017
- 12 min de leitura
De uma década de onde os vídeo clipes musicais estavam em alta, surge uma ficção científica em forma de anime japonês/francês que estava prestes a mudar as noções de tempo e espaço ou qualquer percepção dimensional.
Não faríamos a publicação deste post com esta matéria por agora, mas nos embalando e nos empolgando na frequência de Daft Punk, e assim optamos, preferindo não deixar se distanciar muito de uma publicação recente que fizemos falando sobre o filme Eden, lost in music, que aborda a house music dentro do cenário francês e que de quebra ainda identifica, pelos bastidores a participação do duo Daft Punk.
Recomendamos que acompanhem a tal matéria antes desta, pois nela apontamos certas curiosidades que não serão citadas aqui. Confiram na integra a matéria relacionada: "EDEN, LOST IN MUSIC."
INTERSTELA 5555, O filme é nada mais nada menos que uma materialização visual do álbum “Discovery” (o terceiro álbum do duo Daft Punk).
Pra efetivar o Interstella 5555, foi necessário uma iniciativa de Daft Punk, a dupla francesa formada por Thomas Bangalter & Guy-Manuel de Homem-Christo que ao se unir a Cédric Hervet (posteriormente firmando o elo entre ambos como roteiristas e outras funções artísticas ou organizacionais), formando agora parcialmente um trio, buscaram no japão um novo integrante que estivesse apto e a altura pra esta execução; O assim chamado por eles, herói Leiji Matsumoto.
Foi só uma questão de tempo para grandes profissionais se unirem a equipe, Shinji Shimizu responsável por produzir a animação e Kazuhisa Takenouchi tomando frente a direção do projeto sob a tradução de Tamiyuki "Spike" Sugiyama. Essa fusão de entretenimento musical e visual foi um grande marco para a cultura em qualquer âmbito que se possa analisar. Quebrou uma barreira, até então desconhecida, mesclando e desbravando fronteiras, que resultou numa paródica história de altos e baixos durante o sequestro e resgate de uma banda de pop. Vejamos aqui, não uma banda qualquer, uma banda interstelar.
Com o apoio e assinatura do selo de Toei Animation, o filme que sem apresentar nenhuma fala, consegue se comunicar de forma inexplicavelmente surpreendente alcançando proporções espaciais por meio de efeitos sonoros e da estrela maior, a música. Soa meio indiferente, pois não, Toei Animanition é simplesmente o estúdio responsável pelos principais animes mundiais já criados. Muitos consideram como a maior. Fundada em 1956 vangloriam se por grandes feitos tanto em termos de mini séries, curtas e longas. Após conferir o slide da galeria de imagens abaixo, irão entender um dos motivos que levou que Daft Punk fizesse tal escolha.
Pras gerações mais atuais, talvez esta informação não tenha tanto peso, entretanto, pra gerações antecessoras a esta desta de uma época de corrida tecnológica da vida moderna, esses desenhos animados nitidamente tornaram a vida mais feliz.
Sabe – se que a ideia inicial surgiu com a elaboração do álbum “Discovery” se expressando por meio visual, porém todo esse processo de criação levou 3 anos pra ser finalizado. De Outubro de 2000 á Abril de 2003 vindo a ser lançado somente no dia 1º de Dezembro desse mesmo ano de 2003.
A euforia e ousadia foi tanta, que Carton Network e MTV chegaram a mostrar com exclusividade, uma prévia de 4 capítulos em torno de 2001 efervescendo as expectativas. Sucessivamente, chegou a se tornar um fator percussor pro projeto da CN chamado Toonami Reactor (que mais tarde ressuscitou como "Toonami Jetstream e trouxe bons frutos de rendimentos).
Em meio a esses anos luz, Interstella 5555 foi lançado juntamente de um novo álbum chamado de Daft Club, que acabou servindo pra promover o filme com as faixas remixadas do álbum anterior e vice – versa, onde ambos serviram de alavanca um ao outro e mantendo os em evidência satisfatória.
O longa metragem com conceito de difundir entretenimento possui cerca de pouco mais de 1 hora de duração, numa aventura cheia de ação que mantém uma linha de acontecimentos contínuos, altamente colorido e vibrante em formato dos anos 70.
A distribuição do filme ficou por conta da britânica EMI Music, que fundada em 1931 já acumula 85 anos de existência.
As 14 faixas apresentadas, seguem totalmente entranhadas no enredo conforme veremos, replicando o roteiro pela wikipédia. Atenção, spoiler abaixo:
"One More Time"
A história começa em uma galáxia distante, onde 4 estrelas da música, num planeta alienígena no qual todos os habitantes tem pele azul. Os músicos tocam "One More Time" em um espetáculo transmitido para todo o planeta. Enquanto isso, na torre de vigilância espacial, os oficiais se distraem vendo o show pela TV e não percebem a aproximação de uma nave desconhecida.
"Aerodynamic"
No fim da música, uma tropa de humanoides aparece e lança um gás sonífero que faz com que todos adormeçam, incluindo a banda no palco, enquanto outros desligam o alerta do centro de vigilância. Os músicos são sequestrados e levados por uma nave imensa. Arpegius consegue fugir, mas é atingido logo em seguida por um virote com uma munição de gás sonífero disparado por um humanoide, adormecendo também. Virote é uma espécie de flecha para bestas e no filme é estilizada com uma temática espacial.
"Digital Love"
Após a saída da nave, todos acordam, um dos vigilantes da torre envia um sinal de socorro para a nave mais próxima, que é pilotada por Shep. Pouco antes, Shep sonhava acordado com Stella, baixista da banda sequestrada. Ele acaba cochilando e é visitado por uma visão de Stella. Quando eles estão prestes a se beijar, o alerta finalmente o alcança, fazendo-o acordar de seu sonho... Após receber a chamada, Shep fica determinado a salvar a banda e sai em busca dos sequestradores. Durante a cena seguinte, Shep está caçando a nave sequestradora que acaba entrando em um buraco de minhoca (wormhole) e acabam finalmente aterrissando na Terra. Os sequestradores rapidamente levam a banda a um galpão, sendo observados por seu líder ainda não identificado. A nave de Shep que fica avariada com um impacto bate numa floresta densa e ele fica desacordado.
"Harder, Better, Faster, Stronger"
Dentro de um buraco subterrâneo, a banda entra num processo totalmente automatizado. Cada membro do grupo tem seus trajes alienígenas retirados e suas memórias substituídas. As memórias antigas são arquivadas e armazenadas em CDs. A banda também ganha peles e cabelos tingidos com aparência humana. Eles são vestidos e adquirem óculos, uma espécie de controlador da mente.
"Crescendolls"
O raptor da banda (Conde de Darkwood), vestido formalmente, se apresenta como seu empresário. Ele os leva a uma gravadora onde um acordo de gravação é fechado. A banda (agora renomeada como The Crescendolls) tira fotos e produz seu single: "One More Time". Depois, em um programa de televisão, eles são apresentados: Stella (baixista), Arpegius (guitarrista), Baryl (baterista) e Octave (tecladista/vocalista). Em pouco tempo, The Crescendolls viram um fenômeno mundial.
"Nightvision"
A fama tem suas desvantagens e logo, os membros exaustos da banda são forçados a autografar um monte de material publicitário. Enquanto isso está acontecendo, Shep anda pelas ruas à noite descobrindo o que havia acontecido com seus heróis.
"Superheroes"
Mais tarde a banda aparece fazendo um show para um estádio lotado. Conde de Darkwood aparece no palco, dirigindo uma orquestra. Shep aparece e neutraliza o efeito dos óculos de Arpegius, Baryl e Octave, libertando-os do controlador da mente. Mirando em Stella, ele hesita antes de puxar o gatilho, o que permite ao Conde bloquear o disparo com o braço e logo após, sacar sua pistola. Deixando Stella para trás, Shep e os outros roubam uma van para tentar escapar. Guarda-costas vão atrás deles em dois carros e acabam ferindo Shep mortalmente logo abaixo do ombro direito, antes de baterem contra um caminhão.
"High Life"
Ainda sob o controle do Conde, Stella é levada a um desfile, onde depois, o estilista oferece um vestido para ela usar mais tarde em uma cerimônia. Já com o vestido, Stella está em uma sala, onde o Conde aparece, e quando sai, deixa um cartão cair, Stella o pega, lê: "Darkwood Manor 05/05 05:55" e guarda. Ela é levada a uma cerimônia de premiação "The Gold Record Award", a qual The Crescendolls tiveram uma indicação. Eles ganham o Disco Dourado e quando este está sendo entregue, Baryl usa o neutralizador em Stella e faz sinal para ela o seguir. Os dois entram em um táxi dirigido por Octave e escapam.
"Something About Us"
A banda se reúne em volta de Shep, que está em seus últimos momentos. Mesmo com o pouco de força que tem, ele estende seu braço machucado na direção de Stella. Ela lhe dá a mão e tem a sensação de estar dentro de um sonho, parecido com o que Shep tinha tido antes. Shep então revela a verdadeira identidade dos membros de The Crescendolls. A banda expressa sua gratidão logo quando Shep dá seu último suspiro.
"Voyager"
Depois de rodarem bastante com a van, The Crescendolls acham uma árvore gigante onde enterram seu salvador. À noite, a banda observa o espírito de Shep emergindo do chão e subindo para as estrelas. Depois, quando estão dirigindo, passam por uma placa que indica o caminho para Darkwood. O mesmo lugar que apareceu no cartão que Stella havia achado mais cedo. O quarteto concorda em ir verificar e dão meia volta.
"Veridis Quo"
Os quatro membros da banda se deparam com uma imensa mansão, mais parecida com um castelo. Logo encontram um diário intitulado como "Veridis Quo" que descrevia em grande detalhes exatamente qual era a origem de Earl de Darkwood e quais eram seus planos. O livro também revelava que todos os artistas músicos associados com o Conde na Terra eram na verdade alienígenas que ele usava para conseguir Discos Dourados. O Conde então desencadearia um poder tremendo quando conseguisse 5.555 discos que permitiriam que ele controlasse o universo. O Disco Dourado que os The Crescendolls ganharam seria o n° 5555. A banda se encontra cercada pelos guardas do Conde, que os escoltam até uma câmara de um abismo subterrâneo. O Conde agarra Stella e a coloca alinhada com os outros Discos Dourados. Os membros restantes libertam-se dos guardas. Arpegius interrompe o Conde, fazendo com que o disco caia de suas mãos no abismo. Quando o Conde tenta pegá-lo, ele cai; Arpegius ainda tenta segurá-lo, mas não consegue. Arpegius então salva Stella, e a banda foge do castelo, que explode.
"Short Circuit"
Depois de ler sobre a tecnologia que o Conde de Darkwood havia usado neles, a banda viaja de volta para a gravadora. Octave invade a sala de gravações e encontra a gravação de "One More Time", sob a qual estavam os Cds onde as memórias estão arquivadas. Quando Octave está prestes a sair com os Cds, se vê cercado por guardas. Ele tenta pegar algo de dentro de sua jaqueta, mas um dos guardas usa uma arma de choque nele. Devido ao choque, Octave cai no chão e sua pele volta à cor original, azul, surpreendendo as testemunhas. O papel na mão de Octave revela o que eram realmente aqueles Cds.
"Face To Face"
Uma equipe de construção desenterra a nave de Shep e policiais começam a investigar a gravadora. A polícia também faz uma busca em toda parte de Darkwood Manor. O relatório de notícias mostra a operação para mandar The Crescendolls de volta para casa. O relatório também explica todo o ocorrido e mostra que The Crescendolls não foi o único grupo a sofrer aquilo. Octave acorda e é recebido pela banda, que também volta ao normal. Quando eles estão se preparando para ir, pessoas de todo o mundo se despedem da banda.
"Too Long"
Quando a nave da banda está para entrar no túnel cósmico, a essência do Conde aparece e ataca a nave. O espírito de Shep aparece sobre o Conde e o derrota, libertando a banda. Eles retornam com êxito para seu planeta natal e são bem recebidos pelos habitantes. A banda está novamente no palco e a plateia dança com a música. Todos na Terra também dançam assistindo ao show pela televisão. Fora do estádio, uma estátua heroica de Shep é construída. A câmera vai tirando o zoom da celebração. A visão vai indo do planeta alienígena para uma grande constelação de estrelas e pára em um toca-discos. Isso revela um disco de vinil tocando o album "Discovery" do Daft Punk. Um pequeno garotinho adormecido é mostrado cercado por coisas dos The Crescendolls bonecos em versões "humana" e normal (pele azul) e do Daft Punk (os bonecos das versões robóticas, vistos quando O Daft Punk é apresentado, e logo ao lado, um cartaz que está escrito: Daft Punk Alive 1997). Logo a música acaba e alguém tira a agulha do disco. Com os créditos rolando, uma versão remixada de "Aerodynamic" toca.
Temos pra nós, que este trabalho foi o ponto de ápice da carreira de Daft Punk tendo composições extremamente revolucionárias o duo sempre soube criar e se reinventar sem igual. Verdade que nos dias mais atuais, ainda trabalham com música, não tão eletrônica por si só. Parece que ainda exploram os elementos eletrônicos e os sintetizadores, porém, já não tão atuantes de fato dentro da cena e da cultura da música eletrônica na qual já desenvolveram num passado, aparentam estar em pró de outras mesclas musicais que por vezes nem música eletrônica chega a ser. Não por isso que mereçam menos reconhecimento ou algum tipo de desmerecimento. Tudo na vida é uma questão de prospectar objetivos e traçar novas metas. Não podemos negar que desempenharam um papel importantíssimo até hoje na história da música eletrônica, que por muitas vezes, chegou bem próximo de um certo “Q” de experimental e ao menos todo amante de música eletrônica deve ser um tanto quanto grato a contribuição profunda que a dupla forneceu não só a esta cena, mas também a anos incríveis regados a muita diversão em alto em bom som. As facetas profissionais da dupla são gigantescas. Amplificaram seu nicho em tantos outros projetos cinematográficos como 'D.A.F.T. - A Story About Dogs, Androids, Firemen and Tomatoes' que se resume à uma coleção de 6 vídeos clipes das faixas do álbum Homework, do ano de 1999 criado em estúdio e também lançando no Festival Francês De Cannes de 2006 o filme 'Daft Punk's Electroma', não seguindo as tendências anteriores, em ter a assinatura do duo na trilha sonora do filme que aborda a jornada de dois robôs querendo ser humanos.
Todavia, ainda participaram de propagandas e parcerias com a Sony Ericsson, a Adidas, com franquia Star Wars e assinaram os remixes da coletânea 'Tron: Legacy Reconfigured', a trilha do filme americano da Disney 'Tron: Legacy' ou 'Tron: O Legado' em português, que inclui faixas de Moby, Kaskade, Paul Oakenfold entre outros grandes nomes. Já muitas vezes denominados como gênios, fizeram mágica com as mãos, abusaram da proposta de exploração dos sentidos, quase um big bang cósmico.
Com toda certeza que Interstelar 5555, é um dos clássicos que merece destaque no hall da fama, se tivéssemos algo desse nível no patamar da cena e da cultura eletrônica. O acesso ao filme será fácil. Amazon, Saraiva, Ebay, Livraria Cultura, Animes Digitais ou até mesmo o Mercado Livre o têm em seus acervos. Há muita acessibilidade pela internet a fora com os sites de streaming pagos ou gratuitos como no caso do Youtube, na qual é possível achar algumas dezenas de usuários que o disponibilizam online. E aos viajantes deste sistema planetário ou de qualquer outro que, ou por hobby, por exclusividade ou que gostem de manter coleções, vale aqui lembrar, que o DVD de Interstella 5555 possui certos atrativos, desde os mais tradicionais como seleção de cenas por menu interativo, possui um jogo também interativo, possui uma aba com ficha dos personagens, o trailer e até um karaokê. Além da biografia do próprio Daft Punk munida da biografia do Leiji Matsumoto.

E, não para por ai, possui uma parte secreta, um bônus escondido, que não iremos revelar pra manter um pouco de mistério e surpresa.
Só que nem tudo seguiu lindamente...
Existe uma polêmica envolvente, nunca desmistificada.

Lembram - se que aqui no começo desta publicação fizemos menção sobre sobre o filme Eden, pois bem, a matéria gira em torno da ascensão do 'French Touch' que nada mais é do que a remixagem da Disco Music numa nova abordagem adaptada dentro dos padrões da House Music reformulando sua estética. Pra que possamos dar continuidade, entendam o que significa a técnica de sampleagem (samplear, samples). Teoricamente a técnica consiste em extrair de uma gravação algum trecho da construção musical e utiliza-la para a construção de uma nova música. Em parte ou em seu todo. Ou seja, ao ouvir uma música que possui um trecho de uma outra música que você conhece, foi utilizado a sampleagem ou um sample. Segundo a definição de colaboração massificada da wikipédia, o termo surgiu do Sampler, um equipamento que consegue armazenar sons (samples) de arquivos em formato WAV numa memória digital, e reproduzi-los posteriormente, um a um ou de forma conjunta se forem grupos, montando uma reprodução solo ou mesmo uma equivalente a uma banda completa. Existem divergências de opiniões quanto ao uso adequado de cada termo ou da palavra em suas diferentes formas de conjugação sendo derivadas e designando ações diferentes, mas pro entendimento e continuação de nossa história pausada, podemos parar por aqui. Isso foi o que aconteceu com o movimento 'French Touch' onde as canções Disco 70 & 80 foram destrinchadas e em seguidas ganharam novos elementos dando uma nova roupagem às faixas. Daft Punk talvez não mais no centro do 'French Touch", mas dançando lado a lado sofreram as consequências e foram alvos direto e indireto de acusações, pois o álbum 'Discovery' foi praticamente todo trabalhado nesse conceito, levantando a bandeira de estarem roubando e ganhando sucesso as custas dos trabalhos alheios.

Oficialmente, o Daft Punk só creditou o uso de 4 samples de faixas do álbum Discovery. Thomas Bangalter chegou a declarar pro The Daily Swarm que a suposta lista não condiz com os falsos argumentos por fazerem tudo diretamente no estúdio e ao vivo.
Duvidoso pela constante omissão do duo em entrevistas e demais participações que não sejam suas apresentações, a suposta lista possui lá suas semelhanças, fazendo com que transbordasse as teorias de conspiração e boatos.
Intrigante não haver intervenção por meios legais sobre esta situação. De qualquer modo, acreditamos que o plágio (referenciação) não seria o problema em questão, pois a cópia tem uma linha tênue com os limites motivacionais pra roda da inovação e reinvenção. A grande injustiça dessa polêmica seria a ausência do direcionamento dos direitos e creditação dos artistas.
Iremos preparar uma publicação aqui no blog contendo a listagem desses samples. Enquanto isso lhes deixamos o benefício da dúvida sobre este assunto até porque em termos de tamanho, o post já esta alcançado proporções bíblicas.
Enfim..
Como que quase todo grande artista, atualmente Daft Punk mantém contrato com a VEVO.

Uma 'Joint Venture' (associação de empresas formando um grupo em pró de determinados interesses) por atuação do próprio site ou pelo canal do Youtube, onde possuem uma licença de exclusividade de hospedagem oficial com a participação da empresa Abu Dhabi Media entre as demais:
Controverso ou não, a legião de fãs é estrondosa. Tanto se divertem ao som de Daft Punk como também através de alguns brinquedos criados.
Outros não só com brinquedos, vão mais além, fazem um gancho na criação desse multi-verso de Daft Punk através do Cosplay dos personagens de Interstella 5555, satirizando, ou não, a clássica foto de 1969 dos garotos de Liverpool, os beatles.
Na rede é possível encontrar o Daft Punk cliclando abaixo nos seguintes links: Facebook
Comments