Fomentados pela construção da desmistificação de utopias após uma intensa e complexa analise do cenário de participações e coparticipações socialmente inclusivas ao terceiro setor por meio da indústria da música eletrônica em comparação a ramo de entretenimento musical no geral, dentre outras segmentações de mercado, detectamos certa defasagem de atuação que veio nos servir de pilar pra alicerçar todo nosso engajamento.

Ativamos nosso mecanismo de engrenagens.

Como quando ao dar corda num relógio, a ação funciona como um tipo de comando diretamente designado a execução de uma reação.
Já num processo mais orgânico, seria o mesmo dizer que determinada reação é desempenhada em função de algo que tenha lhe servido como fonte de nutriente, energia ou até mesmo combustível.

Assim, em duplicidade metafórica, nosso mecanismo de engrenagens desencadeou na liberação de estímulos reflexivos gerando fluxos de pensamentos e trocas de informações que posteriormente nos evidenciou uma nítida constatação sobre esta década, de que, mesmo não importando a segmentação em si e ainda sendo ‘pouco’ perto de algo que se poderia chamar de ‘ideal’ (levando em conta a dimensão continental do Brasil), as pessoas aos poucos estão começando a ter uma visão mais holística sobre este painel solidário e compreendendo a necessidade de se viabilizar pontes ou em promover mais acessibilidade entre projetos e startups.

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Estimando o declínio desse plano de fundo e o transformando na visão de um horizonte norteado por uma das definições de tipos de ações sociais de “Max Weber” na qual não é o fim que orienta a ação, mas o valor implícito e agregado sendo tanto ético, religioso, politico ou estético que racionaliza a motivação.

Em outras palavras, é a percepção do real estado de desigualdade sociocultural ou assimilação das dificuldades prepostas às condições de nossa existência impostas as limitações da ciência, da medicina e dentre muitos outros fatores que, se fossemos cita-los todos, certamente resultariam numa extensa listagem sempre presente na linha do tempo da humanidade devorante o alternar e o passar das eras.
 

Conferindo nexo ao sentido de agir e existir, que alertamos a necessidade em elevar coletivamente a conscientização, seja por mobilização individual, coletiva, por pessoa física ou jurídica... Surgindo aqui o nosso ato inicial, que é a dedicação deste espaço, APOI&AME, este que como mencionamos antes, servirá para alicerçar o apoio que daremos a qualquer tipo de desenvoltura de cunho educacional e sociocultural e que em alguns casos, podemos, nós, AMEBRA, nem estar diretamente envolvidos, mas que cremos estarem lutando por direitos, reconhecimento ou melhorias vindo a ser digno de nosso apoio oficial.

O APOI&AME, como programa, creditará apoio direto e indireto, apoio formal e informal, apoio por envolvimento seja em engajamento, divulgação, captações de recursos  e compartilhamento de informações a diversas ações, projetos e campanhas gratuitas ou não.

O APOI&AME, como projeto, creditará todos os mesmos apoios que o programa concede, além de gerar por si só, ações firmadas entre festas, festivais, clubs e casas noturnas, crews e coletivos, gravadoras, agências de talentos, promovendo ações individuais e alianças entre todas os participantes, gerando conteúdo digital e cultural, promovendo conceitos e artistas, festas, leilões, produtos exclusivos, promoções e incontáveis surpresas entre o ramo fotográfico, de vestuário, de artesanato, alimentos e bebidas e demais adjacentes, unificando comércios numa fusão sem igual.

Ficou curioso pra saber mais? Pra participar? Pra contribuir e colaborar?
Fiquem plugados aqui neste site e em nossas redes sociais que em breve vos atualizaremos com mais detalhes sobre todas as novidades que estão por vir com o lançamento oficial.

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